quinta-feira, 1 de novembro de 2007
À sua maneira, ou bâbilonia.
Cada um, oval, quadrado, chato, violão, cabeludo, sem cabelo, natural, alto, sentimental. Nem sempre corresponde ao esperado pela companhia assistinte de camarote, mas, ao exercer a profissão, carrega consigo a responsabilidade de persuadir fatores que influenciam o codiano, tal quem gosta ou não de política, tal quem gosta ou dorme quando defronta-se com a economia, e que outros profissionais não carregam e não importam-se em se preocupar. O Jornalismo, várias faces, um mesmo fato, várias versões. Imparcial? talvez. Parcial? preocupado, em exercer o jornalismo e não apenas bicar o status de 4º poder. Se não usássemos a razão, morreriámos de tanta preocupação.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Lembrança de menina
Aquela menina que brincava de pipa e peca nas cercanias da Vila Frederich, cresceu. Não tem mais aquele brilho no olhar, o que ela tem agora é um leve sentimento de nostalgia. Lembra dos seus primeiros anos na escola como se fosse ontem e descarta os detalhes que a fazia triste. No entanto esses que a faziam triste fortaleceram-se e transformaram-se em experiências para que as próximas, se houver, não a faça sofrer.
Nos porões do armazém de seu avô escondia cadernos que ela tinha vergonha de mostrar e fazia a data na porta do rancho como se soubesse que algum dia esse dia seria lembrado. Não era muito vaidosa, até hoje não é. Coisas fúteis são passageiras, mas o ser, o saber, é construído com empenho e dedicação e esses são eternos.
A morte do gato, a doença do cachorro, o abandono do pai, sentimentos iguais em graduações diferentes. Mal sabia ela que a Matéria vem, e? Foi... Não volta mais. Como não se sente o mesmo quando, num dia onde o cotidiano começa atrapalhado com atraso na escola, ter que recorrer para realizar uma prova, mal-humorada, no fim de um dia cansativo olhar uma pessoa e sentir uma aceleração dentro do peito, sentir que deixou a inocência de lado e deu espaço para a ingenuidade. A partir deste momento a menina quer ser diferente, mostrar que cresceu, que tem como arcar com todas as esferas: espírito, trabalho, relacionamento e família ao mesmo tempo e de uma hora a outra.
Depois do primeiro coice, levanta-se, porque é normal, o gás está cheio ainda. Tem-se muita coisa pela frente. O pior é lembrar que para tudo tem a primeira vez e para vim as outras basta um deslize.
A menina-madura agora vive o seu apogeu, as experiências da vida tornaram-na sábia. Mas, mais que isso visa à menina de sempre. A menina inocente que sente prazer em brincar, com brincadeiras simples, pode ser! Brincar de amar o que se faz com amor.
Nos porões do armazém de seu avô escondia cadernos que ela tinha vergonha de mostrar e fazia a data na porta do rancho como se soubesse que algum dia esse dia seria lembrado. Não era muito vaidosa, até hoje não é. Coisas fúteis são passageiras, mas o ser, o saber, é construído com empenho e dedicação e esses são eternos.
A morte do gato, a doença do cachorro, o abandono do pai, sentimentos iguais em graduações diferentes. Mal sabia ela que a Matéria vem, e? Foi... Não volta mais. Como não se sente o mesmo quando, num dia onde o cotidiano começa atrapalhado com atraso na escola, ter que recorrer para realizar uma prova, mal-humorada, no fim de um dia cansativo olhar uma pessoa e sentir uma aceleração dentro do peito, sentir que deixou a inocência de lado e deu espaço para a ingenuidade. A partir deste momento a menina quer ser diferente, mostrar que cresceu, que tem como arcar com todas as esferas: espírito, trabalho, relacionamento e família ao mesmo tempo e de uma hora a outra.
Depois do primeiro coice, levanta-se, porque é normal, o gás está cheio ainda. Tem-se muita coisa pela frente. O pior é lembrar que para tudo tem a primeira vez e para vim as outras basta um deslize.
A menina-madura agora vive o seu apogeu, as experiências da vida tornaram-na sábia. Mas, mais que isso visa à menina de sempre. A menina inocente que sente prazer em brincar, com brincadeiras simples, pode ser! Brincar de amar o que se faz com amor.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Enquanto isso uma Festa...
- oi... oi... Ei! (chamando a moça)
Chega outra moça:
-Ela é surda.
-Ah!
-o que você quer com ela, eu sei LIBRAS posso perguntar.
-Ah, nada não.
- mas você estava chamando ela.
- bobagem, ia convidá-la pra dançar, mas...
- quer que eu pergunte a ela?
- não, não precisa...Não tem clima.
-porque não tem? Só porque ela é surda?
-oi? Que? O som está alto. Não to escutando.
-só porque ela é surda, perguntei (gritando)
-Não..
-Ah.
-não estou te ouvindo!
- mas tu pareces surdo também.
- am? Dá de falar mais alto?
-Não, Não dá. Quer saber de uma coisa?
- o que?
- você é sem graça.
- engraçado?, ah obrigado, meu pai foi Humorista, meu avô foi humorista a família toda tem esse dom.
-não, quis dizer o contrário de engraçado.
- se eu faço uma cara de engraçado?
Faço
-não. Que diabos, não tem clima conversar com você. Petulante!
- Mas eu to apenas respondendo o que você ta perguntando, ora.
“Nem fui eu que puxei conversa. Menina sem graça- depois é o cara que é sacana, sem vergonha. Ainda mais se começa a perguntar muita coisa. Nem era tudo aquilo mesmo.”
-fica aí fica- “chato, insosso, parafina. Nem era aquilo tudo mesmo.”
- Moça, quer dançar?
-não, não tem clima.(insinuando)
Legenda: “”=Pensando.
Chega outra moça:
-Ela é surda.
-Ah!
-o que você quer com ela, eu sei LIBRAS posso perguntar.
-Ah, nada não.
- mas você estava chamando ela.
- bobagem, ia convidá-la pra dançar, mas...
- quer que eu pergunte a ela?
- não, não precisa...Não tem clima.
-porque não tem? Só porque ela é surda?
-oi? Que? O som está alto. Não to escutando.
-só porque ela é surda, perguntei (gritando)
-Não..
-Ah.
-não estou te ouvindo!
- mas tu pareces surdo também.
- am? Dá de falar mais alto?
-Não, Não dá. Quer saber de uma coisa?
- o que?
- você é sem graça.
- engraçado?, ah obrigado, meu pai foi Humorista, meu avô foi humorista a família toda tem esse dom.
-não, quis dizer o contrário de engraçado.
- se eu faço uma cara de engraçado?
Faço
-não. Que diabos, não tem clima conversar com você. Petulante!
- Mas eu to apenas respondendo o que você ta perguntando, ora.
“Nem fui eu que puxei conversa. Menina sem graça- depois é o cara que é sacana, sem vergonha. Ainda mais se começa a perguntar muita coisa. Nem era tudo aquilo mesmo.”
-fica aí fica- “chato, insosso, parafina. Nem era aquilo tudo mesmo.”
- Moça, quer dançar?
-não, não tem clima.(insinuando)
Legenda: “”=Pensando.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
A cerca, Mercenária!(tipo Crônica)
7:30 da manhã a mãe sai de casa para trabalhar. Passa aonde o empregado está fazendo uma cerca para ela.
- Bom Dia seu zé,
- Bom Dia...dia,
- ô seu zé, ontem quando eu cheguei do serviço, vi que o Sr. Fincou os paus retos.
- pois é, finquei, ontem eles.
- é, só que o terreno passa depois do tronco da arvore cortada, então tem que fazer uma curva porque dali dá mais uns dois metros de terra.
- Ah...! ta, mas isso não faz mal...
- Faz sim, o Sr. Da um jeito, que eu tenho que ir trabalhar. Tchau.
- Mas, Mas...
A mãe saiu, e o empregado ficou se explicando.
8:00 horas e seu zé ainda estava se lamentando:
“Olha essa cerca, tão reta, vou ter que curvar, arrancar tudo de novo. Não, vou chamar a dona Coca para dar uma olhada, ela vendo que os paus estão fincados retos ela vai dizer para deixar como está.”
8:20 da manhã.
-Ô Dona Coca, Dona Coca?
Não demora muito, a senhora chega na frente da casa.
-Ô Dona Coca, Bom dia Dona Coca, o dia está Bonito, é?
-Sim,( respondeu rispidamente.)
-ô dona Coca, a sua filha mandou eu desmanchar a cerca e fazer uma curva, mas eu acho que não precisa. Não precisa, não é?
-Ora, se ela pediu, precisa.
- Mas, está muito bonita a cerca dona Coca. Venha dar uma olhada.
-Não, não precisa eu ver. -(desconcertante)- Se ela disse que é para você desmanchar e fazer de novo... Então... Faça!
- Mas, vem cá dona Coca vem. Dá só uma olhadinha. Vê o que a senhora acha.
-Tá bom, mas se ela pediu para fazer diferente, faz! Porque ela não gosta de pedir uma coisa e não ser obedecida. É só para dar aquela tempestade, se o senhor não cercar como ela quer.
- Mas, olha ali dona Coca, eu já finquei o pau da cerca até depois da onde ela disse que é para modificar. Se eu mudar, terei que tirar os paus do buraco, cavar os buracos tudo de novo e depois enfiar os paus no buraco, tudo de novo dona Coca. Só por causa de 1, 2 metros de terra, dona Coca.
- Não é só por 1, 2 metros de terra, é porque ela pediu, enquanto ela pedir está tudo ótimo, tudo bem. Mas, se você não fizer essa curva como ela quer que você faça, ela não vai lhe pedir mais nada...
-opa beleza, (resmungando baixinho contente)
- ela simplesmente não vai lhe pagar e nem querer mais os seus serviços, entendeu? (meio cínica)
-Ah, sim, claro dona Coca, nossa... Não se preocupe dona Coca. Eu só achei que não precisasse, mas como diz aquele ditado “se dois metros não fizesse diferença, o que seriamos sem o Giba”.
- que ditado é esse que eu não conheço?
- ah, coisa da atualidade, não é dona Coca, hoje em dia tudo mudou. Até as pessoas estão vivendo mais, não é dona Coca?
- é, é...
- mas, não tem problema dona Coca, foram só 2 dias de serviço. O que é 2 dias de serviço?
- é, coisa da atualidade, não é, hoje em dia tudo mudou seu zé.
-então ta, se eu precisar de alguma coisa ou tiver dúvida...
- pode me chamar... Depois das 9:00 da manhã ta? Bom dia para o Sr.
- pode deixar dona Coca, qualquer coisa eu vou lá, trocar uma idéia com a senhora... Depois dás 9:00! (se remoendo).
- é, depois das 9:00, ta.(rindo)
7:30 da manhã a mãe sai de casa para trabalhar. Passa aonde o empregado está fazendo uma cerca para ela.
- Bom Dia seu zé,
- Bom Dia...dia,
- ô seu zé, ontem quando eu cheguei do serviço, vi que o Sr. Fincou os paus retos.
- pois é, finquei, ontem eles.
- é, só que o terreno passa depois do tronco da arvore cortada, então tem que fazer uma curva porque dali dá mais uns dois metros de terra.
- Ah...! ta, mas isso não faz mal...
- Faz sim, o Sr. Da um jeito, que eu tenho que ir trabalhar. Tchau.
- Mas, Mas...
A mãe saiu, e o empregado ficou se explicando.
8:00 horas e seu zé ainda estava se lamentando:
“Olha essa cerca, tão reta, vou ter que curvar, arrancar tudo de novo. Não, vou chamar a dona Coca para dar uma olhada, ela vendo que os paus estão fincados retos ela vai dizer para deixar como está.”
8:20 da manhã.
-Ô Dona Coca, Dona Coca?
Não demora muito, a senhora chega na frente da casa.
-Ô Dona Coca, Bom dia Dona Coca, o dia está Bonito, é?
-Sim,( respondeu rispidamente.)
-ô dona Coca, a sua filha mandou eu desmanchar a cerca e fazer uma curva, mas eu acho que não precisa. Não precisa, não é?
-Ora, se ela pediu, precisa.
- Mas, está muito bonita a cerca dona Coca. Venha dar uma olhada.
-Não, não precisa eu ver. -(desconcertante)- Se ela disse que é para você desmanchar e fazer de novo... Então... Faça!
- Mas, vem cá dona Coca vem. Dá só uma olhadinha. Vê o que a senhora acha.
-Tá bom, mas se ela pediu para fazer diferente, faz! Porque ela não gosta de pedir uma coisa e não ser obedecida. É só para dar aquela tempestade, se o senhor não cercar como ela quer.
- Mas, olha ali dona Coca, eu já finquei o pau da cerca até depois da onde ela disse que é para modificar. Se eu mudar, terei que tirar os paus do buraco, cavar os buracos tudo de novo e depois enfiar os paus no buraco, tudo de novo dona Coca. Só por causa de 1, 2 metros de terra, dona Coca.
- Não é só por 1, 2 metros de terra, é porque ela pediu, enquanto ela pedir está tudo ótimo, tudo bem. Mas, se você não fizer essa curva como ela quer que você faça, ela não vai lhe pedir mais nada...
-opa beleza, (resmungando baixinho contente)
- ela simplesmente não vai lhe pagar e nem querer mais os seus serviços, entendeu? (meio cínica)
-Ah, sim, claro dona Coca, nossa... Não se preocupe dona Coca. Eu só achei que não precisasse, mas como diz aquele ditado “se dois metros não fizesse diferença, o que seriamos sem o Giba”.
- que ditado é esse que eu não conheço?
- ah, coisa da atualidade, não é dona Coca, hoje em dia tudo mudou. Até as pessoas estão vivendo mais, não é dona Coca?
- é, é...
- mas, não tem problema dona Coca, foram só 2 dias de serviço. O que é 2 dias de serviço?
- é, coisa da atualidade, não é, hoje em dia tudo mudou seu zé.
-então ta, se eu precisar de alguma coisa ou tiver dúvida...
- pode me chamar... Depois das 9:00 da manhã ta? Bom dia para o Sr.
- pode deixar dona Coca, qualquer coisa eu vou lá, trocar uma idéia com a senhora... Depois dás 9:00! (se remoendo).
- é, depois das 9:00, ta.(rindo)
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Ditadorzinho?
Tente adivinhar com as descriçoes quem é.
Teve pouco rendimento na escola, com rendimento considerado medíocre
- Fazia trabalhos manuais;
- Viveu ocioso por 2 anos;
- Foi declarado inapto para o seu ofício;
- Não tinha inclinação para o trabalho regular;
- Aderiu ao partido operário e foi fundador de umpartido dos trabalhadores;
- Foi preso por agitação e conspiração contra o governo;
- Ficou preso por pouco tempo;
- Depois de tentativas fracassada de chegar ao poder,decidiu que o movimento precisava chegar ao poder por meios legais;
- Passou a receber doações de campanha deempresários(industriais), que colocaram o partido em base financeirasólida;
- Utilizou-se de demagogia, fazendo um apeloemocional para a classe média e os desempregados, baseado na sua fé deque seu país acordaria de seus sofrimentos e assumiria a sua grandeza;
- Orador competente, usou fartamente do artifício dasedução em massa, com a habilidade de um ator, recebendo grande apoiopopular;
- Nestas condições, ele e o partido chegaram ao podercom uma votação expressiva, e, a partir daí, fez um governodesastroso!
Ele é....Então... Já descobriu?Não?É ADOLF HITLER Você pensou que era o Lula hein?Pois é... a semelhança é impressionante!!!
PS - Faltou falar do desarmamento que Hitler fez na Alemanha, para depois exterminar a população desarmada, dentro de suas próprias casas...
PENSE NISSO....
Teve pouco rendimento na escola, com rendimento considerado medíocre
- Fazia trabalhos manuais;
- Viveu ocioso por 2 anos;
- Foi declarado inapto para o seu ofício;
- Não tinha inclinação para o trabalho regular;
- Aderiu ao partido operário e foi fundador de umpartido dos trabalhadores;
- Foi preso por agitação e conspiração contra o governo;
- Ficou preso por pouco tempo;
- Depois de tentativas fracassada de chegar ao poder,decidiu que o movimento precisava chegar ao poder por meios legais;
- Passou a receber doações de campanha deempresários(industriais), que colocaram o partido em base financeirasólida;
- Utilizou-se de demagogia, fazendo um apeloemocional para a classe média e os desempregados, baseado na sua fé deque seu país acordaria de seus sofrimentos e assumiria a sua grandeza;
- Orador competente, usou fartamente do artifício dasedução em massa, com a habilidade de um ator, recebendo grande apoiopopular;
- Nestas condições, ele e o partido chegaram ao podercom uma votação expressiva, e, a partir daí, fez um governodesastroso!
Ele é....Então... Já descobriu?Não?É ADOLF HITLER Você pensou que era o Lula hein?Pois é... a semelhança é impressionante!!!
PS - Faltou falar do desarmamento que Hitler fez na Alemanha, para depois exterminar a população desarmada, dentro de suas próprias casas...
PENSE NISSO....
(fonte- Keidi Nienkötter Sistemas de InformaçãoUNIDAVI - 17-10-2005- enviado por e-mail)
terça-feira, 4 de setembro de 2007
NA RESPONSA!!
A palestrante da EMBRACO empresa de Matriz em Joinville, Rosângela dos Santos Coelho, trabalha há 13 anos como Coordenadora de Comunicação Corporativa. Sua apresentação baseou-se em estatísticas, em responsabilidade Empresarial. Uma hora e meio depois, Marcelo Menezes, Palestrante representando a UNIMED trabalhou responsabilidade social do ponto mais simples, conduta ética e moral.
Pois bem, duas pessoas tratando do mesmo assunto e de maneiras distintas, entretanto responsabilidade social não tem limite mas, o que as empresas tem haver com isso? Segundo a Senhorita Coelho, todas as camadas da sociedade formam um ciclo: as empresas precisam de clientes, os clientes estão rigorosos diante ás empresas que não cumprem com as leis de regularização de filtros, com a idade mínima para contratação de funcionários e outros fatores que contribuem para a degradação do meio ambiente. Este é o ciclo da representante da EMBRACO, resumidamente em cliente e empresa.
Para o senhor Menezes, Responsabilidade Social vai “até aonde a imaginação pode alcançar”, por que “falta de ética e felicidade não combinam”.
Tenhamos dúvidas diante esta frase pois, se falta de ética e felicidade não combinam consequentemente os antiéticos teriam punição. E como podemos ver acontece o contrário em nosso país. Se irresponsabilidade, corrupção e falta de transparência são condutas antiéticas os políticos estariam infelizes e no entanto que Marta Suplicy, felicíssima declara “Relaxa e goza”? Só falta o deputado federal PR. Dr. Rosinha complementar e fazer um grito de Guerra “Relaxa e Goza que a Vida é Cor de Rosa”, contra o povo.
Responsabilidade social deveria, como diz Singer em uma entrevista a Veja “Comece pelo mais simples. Cumprimente as pessoas, diga bom dia, seja educado com quem convive”, porque responsabilidade social não é dar Bolsa Família e sim ensinar a planejar a família para não precisar desta ajuda medíocre do governo, pois o que político gosta é de estatística e de placas de milhões a favor, sendo que o que eles estão fazendo é um comprometimento com quem tem o poder de colocá-los nos representando e “Por mais que as pessoas não gostem de política, é ela a responsável pelo que, comemos, bebemos, vestimos, educação, saúde (...)” (Aliado G Face da morte).
Por isso, ser responsável pela sociedade que vivemos não pode ser apenas uma apresentação de metas de uma empresa, de um governo ou de qualquer instituição que queira participar de nossa representação. Tem que ter além de tudo um exercício diário interno, de dentro para fora, da raiz para as flores.
Pois bem, duas pessoas tratando do mesmo assunto e de maneiras distintas, entretanto responsabilidade social não tem limite mas, o que as empresas tem haver com isso? Segundo a Senhorita Coelho, todas as camadas da sociedade formam um ciclo: as empresas precisam de clientes, os clientes estão rigorosos diante ás empresas que não cumprem com as leis de regularização de filtros, com a idade mínima para contratação de funcionários e outros fatores que contribuem para a degradação do meio ambiente. Este é o ciclo da representante da EMBRACO, resumidamente em cliente e empresa.
Para o senhor Menezes, Responsabilidade Social vai “até aonde a imaginação pode alcançar”, por que “falta de ética e felicidade não combinam”.
Tenhamos dúvidas diante esta frase pois, se falta de ética e felicidade não combinam consequentemente os antiéticos teriam punição. E como podemos ver acontece o contrário em nosso país. Se irresponsabilidade, corrupção e falta de transparência são condutas antiéticas os políticos estariam infelizes e no entanto que Marta Suplicy, felicíssima declara “Relaxa e goza”? Só falta o deputado federal PR. Dr. Rosinha complementar e fazer um grito de Guerra “Relaxa e Goza que a Vida é Cor de Rosa”, contra o povo.
Responsabilidade social deveria, como diz Singer em uma entrevista a Veja “Comece pelo mais simples. Cumprimente as pessoas, diga bom dia, seja educado com quem convive”, porque responsabilidade social não é dar Bolsa Família e sim ensinar a planejar a família para não precisar desta ajuda medíocre do governo, pois o que político gosta é de estatística e de placas de milhões a favor, sendo que o que eles estão fazendo é um comprometimento com quem tem o poder de colocá-los nos representando e “Por mais que as pessoas não gostem de política, é ela a responsável pelo que, comemos, bebemos, vestimos, educação, saúde (...)” (Aliado G Face da morte).
Por isso, ser responsável pela sociedade que vivemos não pode ser apenas uma apresentação de metas de uma empresa, de um governo ou de qualquer instituição que queira participar de nossa representação. Tem que ter além de tudo um exercício diário interno, de dentro para fora, da raiz para as flores.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
COMUNICAÇÃO de QUALIDADE e INDEPENDENTE.
Cozinhando estava, quando num instante veio a mente a tal da Pirâmide Normal do LEAD. Motivo de piada na aula da Verinha
Lucia Sommer de Redação Jornalística, porém muito produtiva.
Os Jornais Impressos, com a rapidez dos fatos, esquecem da essência do ato de escrever uma boa notícia. Para Clóvis Rossi a busca pela Notícia é "uma fascinante batalha pela conquista das mentes e coração de seus ALVOS". Será então uma árdua luta cotidiana com os fatores sociais que envolvem o jornalista que ao final tornan-se produtos a atingirem o público como se fosse uma flecha de cúpido?
O Lead, modelo estrangeiro de elaborar uma notícia, transforma muitas vezes um fato em mero acontecimento. Responde-se as perguntas básicas e... e... aonde fica o leitor? Acreditanto na primeira versão apresentada e resumida. Compreende-se que até ser publicada a notícia passa por várias outras pessoas e tem um limite de linhas para cada secção, mas não estamos brincando de jornalista, estamos exercendo a profissão Jornalista.
Quem comunica educa e não queremos o povo, a grande arma para mudar uma sociedade, sendo manipulado pela mídia. Será que não adaptamos ainda a livre comunicação depois da ditadura? E não é só a livre comunicação, é a comunicação de qualidade e independente.
Lucia Sommer de Redação Jornalística, porém muito produtiva.
Os Jornais Impressos, com a rapidez dos fatos, esquecem da essência do ato de escrever uma boa notícia. Para Clóvis Rossi a busca pela Notícia é "uma fascinante batalha pela conquista das mentes e coração de seus ALVOS". Será então uma árdua luta cotidiana com os fatores sociais que envolvem o jornalista que ao final tornan-se produtos a atingirem o público como se fosse uma flecha de cúpido?
O Lead, modelo estrangeiro de elaborar uma notícia, transforma muitas vezes um fato em mero acontecimento. Responde-se as perguntas básicas e... e... aonde fica o leitor? Acreditanto na primeira versão apresentada e resumida. Compreende-se que até ser publicada a notícia passa por várias outras pessoas e tem um limite de linhas para cada secção, mas não estamos brincando de jornalista, estamos exercendo a profissão Jornalista.
Quem comunica educa e não queremos o povo, a grande arma para mudar uma sociedade, sendo manipulado pela mídia. Será que não adaptamos ainda a livre comunicação depois da ditadura? E não é só a livre comunicação, é a comunicação de qualidade e independente.
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